O hipogonadismo, popularmente conhecido como a "menopausa masculina" está associado à falta de testosterona em homens a partir dos 40 anos

 

O Ambulatório de Andrologia possui equipe composta por médicos andrologista e endocrinologista, nutricionista e profissionais de enfermagem -  (crédito: Geovana Albuquerque/Arquivo Agência Saúde-DF)

O Ambulatório de Andrologia possui equipe composta por médicos andrologista e endocrinologista, nutricionista e profissionais de enfermagem

 

O Hospital Regional da Asa Norte (HRAN) conta com o Ambulatório de Andrologia dedicado ao diagnóstico, ao tratamento e à prevenção de doenças associadas às funções reprodutivas e sexuais dos homens, com o intuito de promover a melhoria das condições de saúde e de reduzir a mortalidade dessa população do Distrito Federal.

O quadro é denominado de Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino (DAEM) ou de hipogonadismo — popularmente conhecido como andropausa, a “menopausa masculina”.

A falta de testosterona em homens mais velhos está ligada ao aumento do risco de morte.

 A diminuição é percebida, de um modo geral, a partir dos 40 anos.

O ambulatório conta com equipe multidisciplinar, composta por médicos andrologista e endocrinologista, nutricionista e profissionais de enfermagem.

A escolha do tratamento adequado depende de exames laboratoriais e terapêuticos realizados na própria unidade.

Quando há a necessidade clínica, a terapia de reposição de testosterona é administrada de forma gratuita aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

“O homem normalmente não tem a cultura do autocuidado. Os sintomas vão se acumulando até não ser mais possível suportar, quando já se encontra em um estado grave. Contribuir para a mudança da percepção do homem em relação à sua saúde foi o que serviu de estímulo para a criação do serviço”, explica o urologista Wellington Epaminondas, coordenador do Ambulatório de Andrologia no HRAN.(*Clippiing:Correio CB)