Alimentos cultivados organicamente no Centro de Progressão Penitenciária, com apoio técnico da Emater-DF, são doados a pessoas em situação de vulnerabilidade social; reeducandos envolvidos ganham o benefício com remição de pena.


Produção é destinada a instituições cadastradas na SeAPe-DF, seguindo o viés social do projeto.


“Acreditamos que o processo de reintegração não acontece apenas com o trabalho do Estado, mas também com o compromisso do reeducando, reconhecendo seu papel na sociedade” - Eduardo Moura Guerra, diretor do Centro de Progressão Penitenciária


1.530 => Número de custodiados que, por meio da FunAP, trabalham no projeto da horta.


Alface, cenoura, couve, tomate, mandioca, quiabo, pimentão, beterraba, maxixe, entre outros alimentos, são cultivados de modo orgânico na horta comunitária do Centro de Progressão Penitenciária (CPP).

 Dois custodiados são responsáveis pelos cuidados com as plantações e, em troca, têm um dia de pena reduzido a cada três trabalhados, além de receberem remuneração da Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (FunAP).