
Reposição de órgãos e tecidos
apresenta tendência de crescimento nos últimos anos. Empenho das equipes e
expansão das unidades credenciadas são os principais fatores.
Desde 2022,
os transplantes de fígado ultrapassam a marca anual de cem procedimentos.
Em 2024, foram 128 – sete a mais do que o
total de 2023
A rede de saúde do Distrito
Federal alcançou recorde de transplantes em 2024.
Os procedimentos de coração,
fígado e medula óssea atingiram, em cada um dos casos, o maior quantitativo dos
últimos cinco anos.
O empenho das equipes
multiprofissionais, aliado à expansão das unidades credenciadas, possibilitou
os resultados.
Desde 2020, a reposição de
órgãos e tecidos têm apresentado tendência de crescimento.
As substituições de medula
óssea foram as que tiveram o maior acréscimo neste quinquênio: superior ao
dobro.
Foram 230 transplantes, em
comparação aos 103 de 2020. Nove novas instituições tornaram-se aptas a
realizar este tipo de procedimento no DF a partir de 2022.