No total, as carnes bovinas e bebidas apreendidas, somam o valor estimado de R$ 1,5 milhão. Os impostos e multas devidos (crédito tributário) passam dos R$ 600 mil.
Nos cinco primeiros dias de agosto, as ações dos auditores fiscais da Secretaria de Economia (Seec) resultaram na retirada de circulação de várias toneladas de produtos com notas fiscais irregulares. No Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), foram recolhidas 27 toneladas de carne bovina com nota fiscal irregular, avaliada em cerca de R$370 mil, com crédito tributário de R$ 151 mil.
De acordo com a Secretaria, entre os produtos apreendidos há também mercadorias sem nota fiscal. No total, as carnes bovinas e bebidas apreendidas, somam o valor estimado de R$ 1,5 milhão. Os impostos e multas devidos (crédito tributário) passam dos R$ 600 mil.
Também nesta terça-feira, durante a madrugada, uma carreta com 20 mil quilos de produtos diversos (bebidas, alimentos e artigos de higiene) foi abordada pela equipe de fiscalização da Seec, na BR 020. O valor total da apreensão é estimado em R$ 300 mil – sendo de R$ 125 mil de impostos e multas devidos, segundo a Secretaria.
Material cedido ao Jbr
Na manhã da última segunda-feira, a ação se concentrou em produtos metalúrgicos também com documentação fiscal inidônea, na região de Ceilândia.
As mercadorias foram levadas ao depósito de bens apreendidos da Secretaria de Economia do DF e o procedimento de autuação foi lavrado, resultando em uma base de cálculo de R$ 130 mil e crédito tributário de R$ 34,6 mil.
Na BR 060, o trabalho dos auditores da resultou no recolhimento de um caminhão com 402 m² de mármore bege Bahia com documentação fiscal inidônea, no valor de R$ 26 mil.
Somente no começo do mês passado o total das mercadorias com irregularidades fiscais passa dos R$ 1,5 milhão. Esses números, segundo o novo secretário de Economia, Daniel Izaías de Carvalho, reforçam o compromisso do GDF no combate à sonegação fiscal.
“Vamos seguir fortalecendo essas ações de fiscalização para promover a justiça fiscal e fortalecer a economia local”, afirmou o secretário. (Fonte>JBr)